Quem foi Millôr Fernandes? O gênio do humor brasileiro
Quem foi Millôr Fernandes? O gênio do humor brasileiro
Se você gosta de rir e pensar ao mesmo tempo, precisa conhecer Millôr Fernandes. Ele foi um daqueles brasileiros que parecem ter vivido várias vidas em uma só: escritor, cartunista, jornalista, dramaturgo, tradutor e, acima de tudo, humorista genial.
Outras facetas
Além do humor e do jornalismo, Millôr escreveu peças de teatro, livros e também traduziu clássicos como Shakespeare e Molière para o português, sempre com sua marca criativa.
O legado
Millôr Fernandes faleceu em 2012, mas deixou uma herança cultural que continua viva. Ele provou que o humor pode ser mais do que piada: pode ser arma contra a opressão, ferramenta de reflexão e fonte de sabedoria.
E você, já conhecia Millôr Fernandes? Qual das frases dele mais faz sentido pra sua vida?
Se você gosta de rir e pensar ao mesmo tempo, precisa conhecer Millôr Fernandes. Ele foi um daqueles brasileiros que parecem ter vivido várias vidas em uma só: escritor, cartunista, jornalista, dramaturgo, tradutor e, acima de tudo, humorista genial.
Um pouco da história
Millôr nasceu no Rio de Janeiro em 1923 e, desde cedo, já mostrava talento para o desenho e para a escrita. Ele começou sua carreira em revistas como O Cruzeiro, e nunca mais parou de provocar risadas e reflexões.
Mas Millôr não era só piadista. Seu humor vinha sempre acompanhado de crítica social e política. Ele dizia coisas que ninguém tinha coragem de falar, e fazia isso de forma inteligente e bem-humorada.
Millôr nasceu no Rio de Janeiro em 1923 e, desde cedo, já mostrava talento para o desenho e para a escrita. Ele começou sua carreira em revistas como O Cruzeiro, e nunca mais parou de provocar risadas e reflexões.
Mas Millôr não era só piadista. Seu humor vinha sempre acompanhado de crítica social e política. Ele dizia coisas que ninguém tinha coragem de falar, e fazia isso de forma inteligente e bem-humorada.
O Pasquim: resistência em forma de humor
Nos anos 1970, durante a ditadura militar, Millôr foi um dos fundadores do jornal O Pasquim, ao lado de Jaguar, Ziraldo e outros grandes nomes. Era um jornal satírico que usava humor e ironia para criticar os poderosos e resistir à censura.
Foi um verdadeiro símbolo da liberdade de expressão no Brasil.
Nos anos 1970, durante a ditadura militar, Millôr foi um dos fundadores do jornal O Pasquim, ao lado de Jaguar, Ziraldo e outros grandes nomes. Era um jornal satírico que usava humor e ironia para criticar os poderosos e resistir à censura.
Foi um verdadeiro símbolo da liberdade de expressão no Brasil.
Frases que ficaram famosas
Millôr era mestre em criar frases curtas, engraçadas e profundas — os famosos aforismos. Veja algumas que mostram seu estilo:
“Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim.”
“O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde.”
“Quem mata o tempo não é assassino, é suicida.”
Simples, diretas e geniais, não é?
Millôr era mestre em criar frases curtas, engraçadas e profundas — os famosos aforismos. Veja algumas que mostram seu estilo:
“Democracia é quando eu mando em você. Ditadura é quando você manda em mim.”
“O cara só é sinceramente ateu quando está muito bem de saúde.”
“Quem mata o tempo não é assassino, é suicida.”
Simples, diretas e geniais, não é?
Outras facetas
Além do humor e do jornalismo, Millôr escreveu peças de teatro, livros e também traduziu clássicos como Shakespeare e Molière para o português, sempre com sua marca criativa.
O legado
Millôr Fernandes faleceu em 2012, mas deixou uma herança cultural que continua viva. Ele provou que o humor pode ser mais do que piada: pode ser arma contra a opressão, ferramenta de reflexão e fonte de sabedoria.
E você, já conhecia Millôr Fernandes? Qual das frases dele mais faz sentido pra sua vida?
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