Conceito: À-Venir de Jacques Derrida
O termo "à-venir" parece um pouco complicado, mas vou explicar de um jeito que você vai entender facilmente, como se fosse uma ideia legal que Jacques Derrida teve!
Sabe quando a gente fala "futuro"? Geralmente, pensamos no amanhã, nas férias que já estão marcadas ou no que vamos fazer depois da escola. É algo que já está mais ou menos planejado, certo? Pois bem, Jacques Derrida pegou a palavra "futuro" (que em francês é avenir) e deu a ela um sentido muito especial e diferente. Ele escreve como "à-venir".
O "à-venir" de Derrida é como se fosse um filme que ainda está sendo escrito, e ninguém sabe exatamente o que vai acontecer. Ele é:
1. Aberto e Cheio de Surpresas: Não é algo que já está decidido ou pré-programado. Pense em um presente que você vai ganhar: o futuro normal seria saber exatamente o que é, mas o "à-venir" é a emoção de saber que um presente vai chegar, mas você não tem ideia do que é. É totalmente aberto!
2. Sempre Chegando: A palavra avenir em francês já significa "vir" ou "chegar". Então, "à-venir" é a ideia de algo que está sempre a caminho, sempre prestes a acontecer. É como a expectativa de um evento que está sempre por vir, mas que nunca se entrega totalmente.
3. Ligado à Promessa: Derrida associa essa ideia a uma "democracia por vir". Não é uma democracia que já existe ou que vai existir de um dia para o outro e pronto. É uma promessa de melhoria sem fim, de uma democracia que está sempre se construindo e se reinventando, sempre buscando ser mais justa e aberta. É uma tarefa que nunca acaba, e isso é bom, porque significa que há sempre esperança e possibilidade de mudança!
Assim, para Derrida, "à-venir" é mais do que o "futuro" que já imaginamos. É um acontecimento indeterminado, algo que está por vir, mas de uma forma imprevisível e inovadora, sempre abrindo novas possibilidades. É a ideia de que o melhor ainda pode acontecer, mas de um jeito que a gente nem imagina!
Sabe quando a gente fala "futuro"? Geralmente, pensamos no amanhã, nas férias que já estão marcadas ou no que vamos fazer depois da escola. É algo que já está mais ou menos planejado, certo? Pois bem, Jacques Derrida pegou a palavra "futuro" (que em francês é avenir) e deu a ela um sentido muito especial e diferente. Ele escreve como "à-venir".
Imagine que o futuro normal é como um roteiro de um filme que já está pronto. Você sabe o que vai acontecer.
O "à-venir" de Derrida é como se fosse um filme que ainda está sendo escrito, e ninguém sabe exatamente o que vai acontecer. Ele é:
1. Aberto e Cheio de Surpresas: Não é algo que já está decidido ou pré-programado. Pense em um presente que você vai ganhar: o futuro normal seria saber exatamente o que é, mas o "à-venir" é a emoção de saber que um presente vai chegar, mas você não tem ideia do que é. É totalmente aberto!
2. Sempre Chegando: A palavra avenir em francês já significa "vir" ou "chegar". Então, "à-venir" é a ideia de algo que está sempre a caminho, sempre prestes a acontecer. É como a expectativa de um evento que está sempre por vir, mas que nunca se entrega totalmente.
3. Ligado à Promessa: Derrida associa essa ideia a uma "democracia por vir". Não é uma democracia que já existe ou que vai existir de um dia para o outro e pronto. É uma promessa de melhoria sem fim, de uma democracia que está sempre se construindo e se reinventando, sempre buscando ser mais justa e aberta. É uma tarefa que nunca acaba, e isso é bom, porque significa que há sempre esperança e possibilidade de mudança!
Assim, para Derrida, "à-venir" é mais do que o "futuro" que já imaginamos. É um acontecimento indeterminado, algo que está por vir, mas de uma forma imprevisível e inovadora, sempre abrindo novas possibilidades. É a ideia de que o melhor ainda pode acontecer, mas de um jeito que a gente nem imagina!
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